Dália Negra

“Nada permanece enterrado para sempre. Nada”.
Eu sou um fã confesso de Brian De Palma, é um dos diretores de minha lista para fazer uma revisita em suas obras aqui no blog. De Palma é dos raros diretores, e aqueles que estou buscando colocar nessas retrospectivas que faço, que tem uma marca registrada, um jeito de filmar inigualável e original.


O filme parte da amizade que se inicia entre dois policiais que são feitos rivais para uma luta de Box, Dwight Bleichert (Josh Hartnett) e Lee Blanchard (Aaron Eckhart) se reencontram alguns anos depois para trabalhar em alguns casos, entre eles o da Dália Negra, a aspirante à atriz e prostituta, Elizabeth Short (Mia Kirshner), que se envolveu perigosamente e sexualmente com a filha do milionário, empresário e empreiteiro Emmet Linscott (John Kavanagh), a sósia da Dália Negra, Madeleine Linscott (Hilary Swank). Entre a amizade dos dois policiais, uma garota, namorada de Lee que ele salvou de um bandido, Kay Lake (Scarlett Johansson). Assista ao trailer aqui.
Comentários
Do ponto de vista estético, o filme é muito bom. A fotografia, a direção de arte, os figurinos são ótimos.
Só acho que o De Palma poderia ter dispensado algumas cenas. O filme, às vezes, parece ser lento.
Quanto a lentidão do filme, se explica pelo senso noir que ele quis imprimir na pelicula. Ajuda a contar a história, perceba que nenhuma cena é gratuita e poderia ter sido excluida sem afetar a compreensão da história
P.S.: publiquei minha crítica e retornei os comentários, fique a vontade para criticar.
Eu sou suspeito para falar de De Palma, pois adoro até as bombas dele...