Regras do Brooklyn
Brooklyn Rules – Michael Corrente – 2007 (DVD)
Na escola católica ensinaram que Jesus morreu por nossos pecados. Com seu sangue Ele fez o sacrifício extremo. Dando sua vida.
Um erro recorrente ao se fazer um filme de máfia é o de usar o exemplo O Poderoso Chefão (1972) como referência. O clássico, e melhor filme da humanidade em qualquer lista que se preze, do escritor Mario Puzo talvez tenha fabricado um gênero, apesar da falta de características cinematográficas que o valha, mas, como acontece com o cinema norte-americano, o clichê excessivo, a glamurização e a falta de densidade às personagens acabam por transformar 8 em cada 10 produções do tema, bombas monstruosas.
Regras do Brooklyn pode se encaixar na lista dos 2 filmes que se safam. Ambientado durante o período de transição, e extrema violência, da família Gambino, uma das cinco organizações mafiosas de Nova Iorque, a película se vale do tema e das tradições para narrar a vida de 3 amigos de infância Michael (o não-ator Freddie Prinze Jr.), um malandro que quer se formar em direito, Carmine (Scott Caan – filho de James e mesmo estilo de interpretação), um malandro que quer se formar na máfia, e Bobby (o fraco e desconhecido Jerry Ferrara), um pão duro que quer casar e ser carteiro. Em comum a infância em colégio católico, e a vida no bairro controlado pelo mafioso Caesar (Alec Baldwin).
A amizade dos três será posta em cheque enquanto cada um tenta viver a sua vida. Michael enrolando na escola e atrás da colega Ellen (Mena Suvari), Carmine tentando mostrar-se apto à cosa nostra, e Bobby sem muitas ambições. Apesar do elenco beirando o ridículo, esse Prinze Jr. parece saído das aulas de teatro das escolinhas do ginásio, o diretor consegue dar ritmo ao excelente roteiro de Terence Winter, um dos roteiristas de Família Soprano (1999).
Na escola católica ensinaram que Jesus morreu por nossos pecados. Com seu sangue Ele fez o sacrifício extremo. Dando sua vida.
Um erro recorrente ao se fazer um filme de máfia é o de usar o exemplo O Poderoso Chefão (1972) como referência. O clássico, e melhor filme da humanidade em qualquer lista que se preze, do escritor Mario Puzo talvez tenha fabricado um gênero, apesar da falta de características cinematográficas que o valha, mas, como acontece com o cinema norte-americano, o clichê excessivo, a glamurização e a falta de densidade às personagens acabam por transformar 8 em cada 10 produções do tema, bombas monstruosas.
Regras do Brooklyn pode se encaixar na lista dos 2 filmes que se safam. Ambientado durante o período de transição, e extrema violência, da família Gambino, uma das cinco organizações mafiosas de Nova Iorque, a película se vale do tema e das tradições para narrar a vida de 3 amigos de infância Michael (o não-ator Freddie Prinze Jr.), um malandro que quer se formar em direito, Carmine (Scott Caan – filho de James e mesmo estilo de interpretação), um malandro que quer se formar na máfia, e Bobby (o fraco e desconhecido Jerry Ferrara), um pão duro que quer casar e ser carteiro. Em comum a infância em colégio católico, e a vida no bairro controlado pelo mafioso Caesar (Alec Baldwin).
A amizade dos três será posta em cheque enquanto cada um tenta viver a sua vida. Michael enrolando na escola e atrás da colega Ellen (Mena Suvari), Carmine tentando mostrar-se apto à cosa nostra, e Bobby sem muitas ambições. Apesar do elenco beirando o ridículo, esse Prinze Jr. parece saído das aulas de teatro das escolinhas do ginásio, o diretor consegue dar ritmo ao excelente roteiro de Terence Winter, um dos roteiristas de Família Soprano (1999).
Comentários
Vinicius, esse elenco até impressiona pela falta de qualidade.
Séries Links
http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=35092817
Swingtown
http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=49191660
O conteúdo das duas é só para membros.
Abraço
Com sua crítica positiva vou dar uma chance, apesar do "elenco beirando o ridículo" (que dor!).
Abs!