New York, New York
New York, New York – Martin Scorsese – 1977 (DVD)
“Start spreadin' the news, I'm leaving today. I want to be a part of it: New York, New York”.
O pós-guerra é mostrado através da cidade de Nova Iorque onde Jimmy Doyle (Robert De Niro), um saxofonista falastrão, talentoso e mulherengo se apaixona pela difícil Francine Evans (Liza Minnelli), uma aspirante à estrela. É o inicio de um relacionamento cheio de altos e baixos na cidade que nunca dorme.
O filme não chega a ser um musical, mas vale pela sensacional música, hino da cidade, escrita por Fred Ebb e John Kander, interpretada maravilhosamente na voz de Liza Minnelli.
De Niro aprendeu a tocar sax para o filme ser mais realista, e Scorsese, além de homenagear sua cidade natal, faz uma grande homenagem a Cantando na Chuva (1952), com a belíssima cena final.
Com um pouco menos de 3 horas de duração, a película peca por se alongar demasiadamente nos problemas do casal, uma boa seqüência, bem ao estilo scorsesiano, em forma de clipe mostrando toda a turbulência da relação resolveria o caso, mas o cineasta preferiu “seguir as normas” e fazer um filme burocrático e bem contido, com cara de Oscar.
“Start spreadin' the news, I'm leaving today. I want to be a part of it: New York, New York”.
O pós-guerra é mostrado através da cidade de Nova Iorque onde Jimmy Doyle (Robert De Niro), um saxofonista falastrão, talentoso e mulherengo se apaixona pela difícil Francine Evans (Liza Minnelli), uma aspirante à estrela. É o inicio de um relacionamento cheio de altos e baixos na cidade que nunca dorme.
O filme não chega a ser um musical, mas vale pela sensacional música, hino da cidade, escrita por Fred Ebb e John Kander, interpretada maravilhosamente na voz de Liza Minnelli.
De Niro aprendeu a tocar sax para o filme ser mais realista, e Scorsese, além de homenagear sua cidade natal, faz uma grande homenagem a Cantando na Chuva (1952), com a belíssima cena final.
Com um pouco menos de 3 horas de duração, a película peca por se alongar demasiadamente nos problemas do casal, uma boa seqüência, bem ao estilo scorsesiano, em forma de clipe mostrando toda a turbulência da relação resolveria o caso, mas o cineasta preferiu “seguir as normas” e fazer um filme burocrático e bem contido, com cara de Oscar.
Comentários
Muito bom o seu blog. Vou acessar sempre.
http://cinemaemcasa.blogspot.com/
É só para dar a minha idéia sobre o filme. Fique a vontade para alterar o texto do seu jeito.
Grande abraço! E obrigado!
Otávio, estamos dentro do prazo, o fato é que o peso do cinema de Scorsese precisa de mais tempo...
Abs!
Realmente vejo que teremos bastante idéia para compartilhar.
Quando vem o próximo post?