Quem assiste O Som da Liberdade percebe, de antemão, que as pessoas que boicotam o filme fazem parte de uma tropa de choque progressista a favor da indústria da pedofilia

Padre Pio de Pietrelcina costumava dizer aos pecadores que lhes confessavam que a penitência deles era ir e fazer o bem agora. E é exatamente isso que guia Vampiro (Bill Camp em atuação extraordinária), um ex-traficantes de drogas e facilitador de tráfico infantil, que se arrepende e passa para o outro lado ajudando a desmantelar uma das principais quadrilhas de rapto de crianças que agia em toda América.

Teorias da conspiração, Qanon, extrema direita, todos esses mantras repetidos pela tropa de choque dos bilionários pedófilos, que tentam normatizar a pedofilia, o aborto, o incesto e todo tipo de crime sexual, servem apenas como gritos histéricos para os negacionistas de crimes contra crianças. O roteiro do filme é todo baseado nessa quadrilha presa pela policia colombiana, com nomes, arquivos de vídeo e registros de pelo menos 50 menores raptados e escravizados sexualmente que descartam qualquer teoria conspiratória, a não ser em cabeças lobotomizadas pelo marxismo negacionista da realidade, aquele pessoal que não sabe definir o que é uma mulher.

O ritmo do filme é intenso, após o heróico Tim Ballard (Jim Caviezel, soberbo, em mais um filme estourando as bilheterias e renegado pela grande mídia) resgatar uma criança de um pedófilo americano, passa a se concentrar em salvar a irmã do garoto, que tem um medalha de Timotéo, o nome espanhol de Tim, dado por ela.

A produção do filme é maravilhosa, a produtora Angel, da sensacional série The Chosen (Os Escolhidos), trabalha com crownfunding – a série por sinal é o maior da história – e O Som da Liberdade é o primeiro longa metragem totalmente produzido por eles, com exceção de Mel Gibson, que é produtor executivo da película, retomando a dupla de sucesso com Caviezel do épico e maravilhoso A Paixão de Cristo (2004). O filme foi rejeitado por quase todas grandes produtoras de Hollywood, cidade que mais teve nome na famigerada lista dos vôos de visitantes da ilha do bilionário pedófilo Jeffrey Epstein.

Não é de hoje que bilionários sustentam seus asseclas para viverem livres das leis e da moralidade, do aviador Howard Hughes, idolatrado pela terra do cinema, a Michael Jackson que distribuía sua fortuna para apagar seus históricos de abuso sexual a crianças, assistam Deixando Neverland (2019). Aqui no Brasil não é diferente, recentemente um dos atores mais profícuos da Globo e petista de carteirinha, José Dumont, foi preso por pedofilia e, obviamente já solto pelo Tribunal de Justiça do Rio.

Isso tudo só comprova a necessidade das pessoas saudáveis cognitivamente repetirem e gritarem em alto e bom som aos quatro cantos do mundo: “As crianças de Deus não estão à venda”.

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