Sob a Areia
Sous le Sable – François Ozon – 2000 (DVD)
“Os ingleses são fascinados pelo mórbido”.
A professora de literatura inglesa Marie Drillon (Charlotte Rampling) é casada com o francês Jean Drillon (Bruno Cremer), que gosta de um bom vinho e uma boa comida, como os franceses apreciam tradicionalmente. Sem filhos, a rotina do casal chega a ser muitas vezes silenciosa demais, mas, aparentemente, os dois não se sentem mal por isso.
Ozón usa da sua habilidade em criar suspenses ricos e de bom gosto, para entrar no relacionamento do casal de protagonista, a professora esportista em boa forma física, e o marido obeso despreocupado com aparências.
Não gostaria de evidenciar mais a trama, como li em muitas resenhas sobre o filme. Acho que o mistério é o principal elemento de Sob a Areia, e em geral dos filmes de François Ozón.
A atriz britânica que ganhou notoriedade em Hollywood nos anos 80, Charlotte Rampling parece bastante à vontade sob a direção do cineasta francês, o que viria ser evidenciado nos próximos projetos de Ozón. Sua interpretação da inglesa até certo ponto fria, é que sustenta o mistério do roteiro.
Gosto muito do cartaz francês do filme que coloquei ai na sessão ao lado, ele mostra uma mulher madura, mas sensual e misteriosa e, além do clima de mistério, traz um sopro de capa de livro.
“Os ingleses são fascinados pelo mórbido”.
A professora de literatura inglesa Marie Drillon (Charlotte Rampling) é casada com o francês Jean Drillon (Bruno Cremer), que gosta de um bom vinho e uma boa comida, como os franceses apreciam tradicionalmente. Sem filhos, a rotina do casal chega a ser muitas vezes silenciosa demais, mas, aparentemente, os dois não se sentem mal por isso.
Ozón usa da sua habilidade em criar suspenses ricos e de bom gosto, para entrar no relacionamento do casal de protagonista, a professora esportista em boa forma física, e o marido obeso despreocupado com aparências.
Não gostaria de evidenciar mais a trama, como li em muitas resenhas sobre o filme. Acho que o mistério é o principal elemento de Sob a Areia, e em geral dos filmes de François Ozón.
A atriz britânica que ganhou notoriedade em Hollywood nos anos 80, Charlotte Rampling parece bastante à vontade sob a direção do cineasta francês, o que viria ser evidenciado nos próximos projetos de Ozón. Sua interpretação da inglesa até certo ponto fria, é que sustenta o mistério do roteiro.
Gosto muito do cartaz francês do filme que coloquei ai na sessão ao lado, ele mostra uma mulher madura, mas sensual e misteriosa e, além do clima de mistério, traz um sopro de capa de livro.
Comentários
Curiosidade: a Rampling foi musa dessa primeira fase da carreira do Ozon? Pergunto isso porque ela é presença constante em seus filmes.
Pelo jeito, esse é mais maduro do que o Swimming Pool não?
Ramon, eu não conheço nenhum francês para dizer isso, mas o filme pode sim ter essa visão.
Oi Marfil, eu não vi Angel ainda. Mas pelas críticas e conteúdo vejo q se difere realmente da filmografia do Ozón. Gostei do cinema pipoca francês.
Rogério, é mais maduro sim, e dificil de ser encontrado tb, as melhores locadoras com certeza terão.