A Última Cartada
Smokin’Aces – Joe Carnahan – 2006 (DVD)
O diretor norte-americano Joe Carnahan fez tanto sucesso com seu segundo filme, Narc (2002) – encontrado facilmente nessas revistas promocionais em bancas de revistas – que chamou a atenção do astro Tom Cruise, que o escalou para dirigir MI:3 (2006), porém, “por diferenças irreconciliáveis” Joe pulou fora.
Sua fama em Hollywood é enorme, a ponto de chover astros na produção desse bom filme que conta a história de Buddy Israel (o ótimo Jeremy Piven), um ilusionista, astro de Vegas, que vira mafioso e tenta enganar a própria máfia, comandada pelo lendário e vivo-morto Primo Sparazza, que o FBI caça desde os anos 50, por supostamente ter matado um agente infiltrado.
Sabendo da recompensa de 1 milhão de dólares que Sparazza oferece a quem lhe entregar o coração de Israel, os agentes Messner (o fraco Ryan Reynolds) e Carruthers (Ray Liotta), começam um jogo de proteção a Buddy Israel para que caçadores de recompensas não tenham êxito na tarefa.
É aqui que o filme ganha fôlego, e se diferencia das milhões de películas com histórias semelhantes. Cada matador tem um passado mais tenebroso que o outro. Isso garante que A Última Cartada não seja apenas uma boa idéia, mas um filme que dê cartas (não resisti!) ao diretor para fazer o que mais sabe; tiros, correria e ação permanente.
O diretor norte-americano Joe Carnahan fez tanto sucesso com seu segundo filme, Narc (2002) – encontrado facilmente nessas revistas promocionais em bancas de revistas – que chamou a atenção do astro Tom Cruise, que o escalou para dirigir MI:3 (2006), porém, “por diferenças irreconciliáveis” Joe pulou fora.
Sua fama em Hollywood é enorme, a ponto de chover astros na produção desse bom filme que conta a história de Buddy Israel (o ótimo Jeremy Piven), um ilusionista, astro de Vegas, que vira mafioso e tenta enganar a própria máfia, comandada pelo lendário e vivo-morto Primo Sparazza, que o FBI caça desde os anos 50, por supostamente ter matado um agente infiltrado.
Sabendo da recompensa de 1 milhão de dólares que Sparazza oferece a quem lhe entregar o coração de Israel, os agentes Messner (o fraco Ryan Reynolds) e Carruthers (Ray Liotta), começam um jogo de proteção a Buddy Israel para que caçadores de recompensas não tenham êxito na tarefa.
É aqui que o filme ganha fôlego, e se diferencia das milhões de películas com histórias semelhantes. Cada matador tem um passado mais tenebroso que o outro. Isso garante que A Última Cartada não seja apenas uma boa idéia, mas um filme que dê cartas (não resisti!) ao diretor para fazer o que mais sabe; tiros, correria e ação permanente.
Comentários
Abraço!
Porem, as cenas de dramaticidade, como os tiroteios são excelentes nao só na direçao, como na produçao. Enfim, oque me irritou foram as cenas "comicas", que pra mim, nao precisava entrar ali.
E a Alicia Keys eh bem gata mesmo.
Mesmo assim, destaco o Jeremy Piven como o melhor do grande elenco que o Carnahan conseguiu reunir.
E, prefiro "Narc". :-)
Bom final de semana!
CARTA FORA DO BARALHO é mesmo a expressão correta pra definir o filme.
Com uma história ousada e super interessante o diretor deixou de construir o fenomenal quebra-cabeça que poderia ter sido para fazer uma grande cena de ação, que ao invés de clímax mais parece um coito interrompido, com uma sopa de assassinos e policiais atirando pra todo lado.
Péssimo roteirista, péssimo diretor e péssimo diretor de marketing que atribulou ao trabalho toda uma conotação de mágica de baralhos que nada haver com o enredo principal do filme.
Frustrante!
Cassiano, peguei um pouco pesado com o filme, mas não leve para o lado pessoal. Respeito sua opinião.
CARTA FORA DO BARALHO é mesmo a expressão correta pra definir o filme.
Com uma história ousada e super interessante o diretor deixou de construir o fenomenal quebra-cabeça que poderia ter sido para fazer uma grande cena de ação, que ao invés de clímax mais parece um coito interrompido, com uma sopa de assassinos e policiais atirando pra todo lado.
Péssimo roteirista, péssimo diretor e péssimo diretor de marketing que atribulou ao trabalho toda uma conotação de mágica de baralhos que nada haver com o enredo principal do filme.
Frustrante!
Cassiano, peguei um pouco pesado com o filme, mas não leve para o lado pessoal. Respeito sua opinião.
Mas cinema é isso mesmo, e cabe cada um ter a sua opinião! Se eu lesse seu comentário e o meu post iria ver correndo para saber com quem concordo!