O Homem das Estrelas
L’Uomo Delle Stelle – Giuseppe Tornatore – 1995 (VHS)
“As pessoas preferem dizer a verdade diante de uma máquina fotográfica a dizer a verdade algemada.”
O sonho é um forte elemento na filmografia de Tornatore. A discussão aqui gira em torno da diferença entre sonho e ilusão, como na discussão entre o homem do título e um médico.
A jovem Beata (Tiziana Lodato), que deseja ser uma estrela, apaixona-se pelo fotógrafo Joe Morelli (Sergio Castellitto), que viaja pelas pequenas aldeias da Sicília, num caminhão, fingindo que trabalha para um grande estúdio de cinema, em Roma.
Morelli é o homem do título, mas sua vocação é mesmo a de iludir a população, ou como ele mesmo diz, a de ser o único a dar-lhes esperança. A população pobre, arrasada pela guerra, desesperançosa de dias melhores, acabam por embarcar na ilusão de se tornarem estrelas de cinema participando dos testes de Morelli, que cobra 1.500 liras. Para Beata, além da esperança de ser descoberta, passa a paixão pelo descobridor.
Uma cena em particular é uma homenagem declarada a ilusão que o cinema proporciona, é o momento em que todos os moradores decoram o texto, de E O Vento Levou...(1939) para o teste. A verdade é que a ilusão ou sonho da 7ª Arte é, às vezes, muito mais bonita que a vida real.
“As pessoas preferem dizer a verdade diante de uma máquina fotográfica a dizer a verdade algemada.”
O sonho é um forte elemento na filmografia de Tornatore. A discussão aqui gira em torno da diferença entre sonho e ilusão, como na discussão entre o homem do título e um médico.
A jovem Beata (Tiziana Lodato), que deseja ser uma estrela, apaixona-se pelo fotógrafo Joe Morelli (Sergio Castellitto), que viaja pelas pequenas aldeias da Sicília, num caminhão, fingindo que trabalha para um grande estúdio de cinema, em Roma.
Morelli é o homem do título, mas sua vocação é mesmo a de iludir a população, ou como ele mesmo diz, a de ser o único a dar-lhes esperança. A população pobre, arrasada pela guerra, desesperançosa de dias melhores, acabam por embarcar na ilusão de se tornarem estrelas de cinema participando dos testes de Morelli, que cobra 1.500 liras. Para Beata, além da esperança de ser descoberta, passa a paixão pelo descobridor.
Uma cena em particular é uma homenagem declarada a ilusão que o cinema proporciona, é o momento em que todos os moradores decoram o texto, de E O Vento Levou...(1939) para o teste. A verdade é que a ilusão ou sonho da 7ª Arte é, às vezes, muito mais bonita que a vida real.
“O mundo existe mesmo? Acho que o mundo não existe, nós o imaginamos”.
Comentários
Bom final de semana, Cassiano.
bom final de semana.
O endereço é:
http://caminoturnogames.blogspot.com/
Espero sua visita lá amigo tricolor. Abraços e muita fé nessa quarta!
Marcus, boa sorte no novo blog.
RC
http://memoriatvcinema.net46.net
(se quiser peçam lista pelo e-mail: magobardo@yahoo.com