Diane Arbus
"Para mim o sujeito de uma fotografia é sempre mais importante que a fotografia. E mais complicado..."
Diane Nemerov ficou mundialmente conhecida como uma fotógrafa norte-americana, célebre pelas suas fotos de pessoas incomuns em poses e expressões enigmáticas. Personagens carregadas de traumas vividos por sua própria condição social. Veja um pouco do seu trabalho aqui. Diane se casou aos 18 anos com o fotografo Allan Arbus, com quem começou no ofício. Utilizando do flash, mesmo para fotos durante o dia, o que permitia destacar a figura principal, o fator principal dos trabalhos de Diane.
Após a separação do marido, ela passou a colaborar e aprender a arte da fotografia com Alexey Brodovitch e Richard Avedon, passando a trabalhar com fotojornalismo de moda para revistas como Esquire, The New York Times Magazine, Harper’s Bazaar e Sunday Times, entre outras, já utilizando a Reflex de médio formato Rolleiflex com dupla objetiva, em detrimento das máquinas de 35 mm. Com a Rolleiflex teria melhores panorâmicas, maior resolução, e um visor à altura da cintura que lhe proporcionava uma relação mais próxima com o fotografado.
Sua primeira exposição, em 1967, na coletiva New Documents Museum of Modern Art, resultou num catálogo que hoje é considerado um dos livros mais influentes de fotografia, com mais de 100 mil cópias vendidas.
Diane cometeu suicídio tomando barbitúricos e cortando os pulsos, foi encontrada morta na banheira vazia de sua casa em 26 de Julho de 1971.
Diane Nemerov ficou mundialmente conhecida como uma fotógrafa norte-americana, célebre pelas suas fotos de pessoas incomuns em poses e expressões enigmáticas. Personagens carregadas de traumas vividos por sua própria condição social. Veja um pouco do seu trabalho aqui. Diane se casou aos 18 anos com o fotografo Allan Arbus, com quem começou no ofício. Utilizando do flash, mesmo para fotos durante o dia, o que permitia destacar a figura principal, o fator principal dos trabalhos de Diane.
Após a separação do marido, ela passou a colaborar e aprender a arte da fotografia com Alexey Brodovitch e Richard Avedon, passando a trabalhar com fotojornalismo de moda para revistas como Esquire, The New York Times Magazine, Harper’s Bazaar e Sunday Times, entre outras, já utilizando a Reflex de médio formato Rolleiflex com dupla objetiva, em detrimento das máquinas de 35 mm. Com a Rolleiflex teria melhores panorâmicas, maior resolução, e um visor à altura da cintura que lhe proporcionava uma relação mais próxima com o fotografado.
Sua primeira exposição, em 1967, na coletiva New Documents Museum of Modern Art, resultou num catálogo que hoje é considerado um dos livros mais influentes de fotografia, com mais de 100 mil cópias vendidas.
Diane cometeu suicídio tomando barbitúricos e cortando os pulsos, foi encontrada morta na banheira vazia de sua casa em 26 de Julho de 1971.
Em 1972, Arbus tornou-se a primeira fotógrafa americana a ser escolhida para a Bienal de Veneza. “Arbus é uma prova concreta de que a técnica fotográfica não funciona apenas como o rastro luminoso de um referente, mas, como algo muito sutil no território das emoções. Um índice da atitude de quem utiliza a fotografia para obter mais que uma imagem memorial”.
Comentários
E Nicole Kidman mais uma fez na pele (desculpa o trocadilho) de uma personagem feminina real muito interessante (depois de Virginia Woolf), acho que atriz nenhuma teria capacidade para tanto.
abs!
As fotografias dela são lindas.
Belo post!
Cassiano, pergunte a um colorado hoje como que ele faz pra passar no vestibular da ULBRA, hehehehe. Abs
Kamila, obrigado, tb gosto das suas fotos, acho que a intenção da Arbus era mostrar um lado da vida marginalizado, mas humano. E conseguia. E tomara que tb tenha sua estréia por ai.
abs!
Abraço!
Hoje li uma crítica que diz que David Lynch seria a pessoa certa para dirigir esse filme.
abs!
Abs e bom final de semana!
Bom final de semana, Cassiano!
desde agosto de 2005???
é um museu msm hein???
^^
Morricone no Brasil
A boa nova foi dada por José Wilker, meio que en passant, durante a transmissão do último Oscar: Ennio Morricone, homenageado na premiação americana, vem ao Brasil em breve.
Agora vêm a confirmação e os detalhes: o maestro italiano será o destaque do festival Música em Cena, um grande festival sobre trilhas sonoras para o cinema, que acontecerá entre 5 e 12 de maio no Rio. Autor de trilhas clássicas como as de “Era uma vez no oeste”, “Três homens em conflito”, “Os intocáveis” e “A missão”, Morricone regerá um concerto dedicado a sua obra, à frente da Orquestra Petrobras Sinfônica, no dia de abertura de evento, no Municipal carioca.
Mas ele não será o único destaque do festival. Também vêm ao Brasil o argentino Gustavo Santaolalla, ganhador dos últimos dois Oscars de melhor trilha, por “O segredo de Brokeback Mountain” e “Babel”. Ele fará uma apresentação com seu grupo de tango eletrônico Bajofondo Tango Club. Completam o time internacional o libanês Gabriel Yared (”O paciente inglês”) e a americana Lisbeth Scott (”Paixão de Cristo”).
Além disso, o brasileiro Julio Medaglia regerá um concerto de música do cinema brasileiro, com um repertório que irá de “Ganga Bruta” (1933) a “Olga” (2004). O festival está com toda pinta de programa imperdível.
Uma pena que só os cariocas tenham esse privilégio. E o pior, deverei estar no Rio um mês depois...
É realmente uma pena que somente os cariocas tenham o privilégio de ver o Morricone. Uma pena maior é sua viagem não coincidir com este evento. Senão, tenho certeza de que você faria uma forcinha para estar lá.
Brincadeira.
Esse cd é muito interessante, reúne trilhas de filmaços como O Poderoso Chefão, Três Homens em Conflito e O Mágico de Oz... Devolvo nem!!!!!!
Você devolve?