O Último Rei da Escócia
The Last King of Scotland – Kevin Mcdonald – 2006 (Cinemas)
“Eu não vim aqui para discursar, eu vim para fazer”.
Idi Amin foi um dos grandes ditadores do mundo contemporâneo. Presidiu a Uganda de 1971 a 1979, quando foi exilado na Arábia Saudita. Tomou o poder graças também a ajuda da Inglaterra na luta armada contra o presidente Milton Obote, de quem era o chefe do exército. Matou mais de 300 mil pessoas. Para ler mais clique aqui.
Baseado no livro homônimo de Giles Foden, o filme usa de uma personagem fictícia para narrar a história do ditador sanguinário e louco de Uganda. O diretor escocês, Kevin Mcdonald, usa de belas imagens, uma ótima trilha sonora, composta de muitas canções africanas, e uma edição rápida e competente para entregar um filme sério e bem feito.
Nicholas (James McAvoy – imitando Tom Cruise) é um médico recém-formado. Filho de um renomado doutor, ele não quer seguir os passos do pai. Entediado, Nicholas resolve escolher um país no mapa, e vai parar na África, mais precisamente num vilarejo de Uganda para se juntar ao Dr. Merrit (Adam Kotz) e sua esposa Sarah (Gillian Anderson) nos cuidados a população pobre local.
Depois de assistir um discurso do novo presidente de Uganda no vilarejo, Nicholas e Sarah são levados pelo exército local para ver o presidente, que teria se ferido. Depois desse encontro, Nicholas recebe uma proposta de ser o médico oficial do presidente. Seduzido pela megalomania e presentes do chefe de estado, o jovem médico passa a nutrir uma forte amizade pelo presidente Idi Amin.
“Eu não vim aqui para discursar, eu vim para fazer”.
Idi Amin foi um dos grandes ditadores do mundo contemporâneo. Presidiu a Uganda de 1971 a 1979, quando foi exilado na Arábia Saudita. Tomou o poder graças também a ajuda da Inglaterra na luta armada contra o presidente Milton Obote, de quem era o chefe do exército. Matou mais de 300 mil pessoas. Para ler mais clique aqui.
Baseado no livro homônimo de Giles Foden, o filme usa de uma personagem fictícia para narrar a história do ditador sanguinário e louco de Uganda. O diretor escocês, Kevin Mcdonald, usa de belas imagens, uma ótima trilha sonora, composta de muitas canções africanas, e uma edição rápida e competente para entregar um filme sério e bem feito.
Nicholas (James McAvoy – imitando Tom Cruise) é um médico recém-formado. Filho de um renomado doutor, ele não quer seguir os passos do pai. Entediado, Nicholas resolve escolher um país no mapa, e vai parar na África, mais precisamente num vilarejo de Uganda para se juntar ao Dr. Merrit (Adam Kotz) e sua esposa Sarah (Gillian Anderson) nos cuidados a população pobre local.
Depois de assistir um discurso do novo presidente de Uganda no vilarejo, Nicholas e Sarah são levados pelo exército local para ver o presidente, que teria se ferido. Depois desse encontro, Nicholas recebe uma proposta de ser o médico oficial do presidente. Seduzido pela megalomania e presentes do chefe de estado, o jovem médico passa a nutrir uma forte amizade pelo presidente Idi Amin.
Comentários
(como assim, a atuação dele é parecida com a de Tom Cruise?)
Abs!
Quero muito assistir "O Último Rei da Escócia" e, assim como Romeika, Cassiano, não entendi a comparação com Tom Cruise.
Também não entendi muito a comparação de semelhança de James McAvoy com Tom Cruise, rsrsrsrs...
Tudo de bom!
Abraço!
O James McAvoy imita todo o tempo o Tom Cruise, sorrindo, no modo de andar e até de dançar, o cara parece o Ben Stiller imitando o Tom Cruise no MTV movie awards, eu fico com o Stiller.
Ahh..E o DiCaprio mecanico?? *ouch*
hehehe
Quanto a Anderson, a personagem dela foi até longe demais, visto que não traria muitos elementos ao filme como percebemos no final, outro espanto meu vc comentar sobre isso.
O Leonardo Di Caprio vou deixar pra lá para vc não me achar chato demais...
Abs!
"(...)o cara parece o Ben Stiller imitando o Tom Cruise no MTV movie awards, eu fico com o Stiller."
Simplesmente genial.
Abraço!
Pois é Túlio, agora entendeu o que quis dizer?
Abs!
Otávio, vc jogou um balde de água fria em Dreamgirls, mas como nossos gostos não costumam bater vou pagar para ver o filme.
Porém, não concordo com a indicação (e os prêmios) para o Eddie Murphy - ele é talentoso. Sempre foi. Mas seu trabalho consiste em imitar (ou se aproximar) o estilo de James Brown no palco. No filme, ele canta pacas e tem muita presença de palco. Eddie Murphy merece um Grammy, não um Oscar. Não me entenda mal - eu adoro o Eddie Murphy. Mas ele tem pouquíssimas cenas fora dos palcos... enfim... e viva a sala de edição! A montagem é um truque que salva DREAMGIRLS. Parece que empolga, mas engana. Lá pela metade, eu não aguentava mais os NO NO NO NO WAAAAAAAAAAAAY da Jennifer Hudson. Alguém no cinema foi bem estúpido e gritou "CALA A BOCA". Não é para tanto... educação é sempre bom, não? Mas...
Bom, agora me sinto mal por ter me irritado com MOULIN ROUGE e CHICAGO. Talvez eu deva rever esses dois musicais... perto de DREAMGIRLS, eles são O PODEROSO CHEFÃO I e II.
Abs!
A preocupação que você tem em relação à Jennifer Hudson (ganhar um Oscar pelo seu primeiro papel) deve ser uma preocupação geral da maioria dos votantes da Academia. Mas, eu acho que a Jennifer tem futuro. Após essa temporada de prêmios no cinema, ela vai se dedicar à gravação do primeiro CD, à turnê para promover esse trabalho. Depois, ela pretende fazer outro filme.
Acho que a Jennifer tem potencial para ter uma carreira de sucesso nos dois meios (cinema e música). Ela é uma atriz natural e acho que vai encontrar o espaço dela. E, se ela conquistar o Oscar de atriz coadjuvante, aí é que vão surgir mais propostas de filmes para ela.
Cassiano, eu adoro O PODEROSO CHEFÃO III. Não separo muito um do outro. Embora o primeiro tenha mais importância em minha paixão pelo cinema...
É pq citei só dois filmes... para comparar... A cena final da Coppolinha morrendo na escadaria e o Al Pacino com o grito engasgado me corta o coração todas as vezes. É um final extraordinário para a trilogia. O PODEROSO CHEFÃO III é uma obra-prima - assim como os outros dois.
Kamila, como sabe que a Hudson é ótima atriz?
Abs!
PS: O filme do Clint é maravilhoso!
Além disso, a menina tem levado todos os prêmios. Se ela não fosse talentosa, não seria nem considerada nessas premiações, não acha?
Há muito tempo, Cassiano, deixei de acreditar que existem maus atores ou más atrizes. Tudo depende de um bom roteiro e de um bom diretor. Se o ator/atriz tem a oportunidade de ter esses dois elementos juntos, geralmente ele (a) revela um talento que não era percebido.
Não estou dizendo que isso é uma regra, sempre tem exceções, gente que tinha um bom roteiro, um bom diretor, mas não rendeu.
A Jennifer deu sorte de começar a carreira dela como atriz com o pé direito. O desenvolvimento do talento dela como atriz vai depender de suas futuras decisões, do tipo de carreira que ela quiser construir.
Eu discordo do seu pensamento, talento ou a pessoa tem ou não tem, até acredito que possa ser desenvolvido vá lá, mas ai vamos a mediocridade, que já estamos cheios. Eu, não sei porque, me acostumei com Jack Nicholson, Sean Penn, Al Pacino, Susan Sarandon e outros...
Alias, a única coisa diferente do filme original.