A Vida é Bela

Buon giorno, Principessa!
Essa é uma história simples... mas não é uma fácil de contar.
Guido Orefice (Roberto Benigni) é um homem de sorte. Garçom, ele descobre a maravilha de servir, sem ser subserviente. Apaixonado, ele descobre que a única coisa que importa é o amor. Pai, ele descobre que a vida é bela, em quaisquer circunstâncias.
Quando seu filho, Giosué (Giorgio Cantarini) está prestes a completar seis anos, ele tem a idéia de levá-lo para um jogo onde os vencedores ganham um tanque de guerra de verdade. Tendo que ir num trem lotado, sem assentos, Guido ensina ao filho a beleza de andar de trem pela primeira vez. No local do jogo, trabalhando e lutando contra os outros concorrentes, Guido ensina as regras ao filho, que devido à demora em acabar, começa a querer voltar para casa: Vence quem fizer primeiro 1.000 pontos; Perde pontos quem chorar, quem pedir pela mãe e dizer que está com fome. A brincadeira começa e Guido se esforça para ganhar o prêmio. O jogo é duro e os responsáveis se vestem de militares, mas no final Giosué saberá que a vida é bela.
*Vencedor do Oscar de Melhor Ator: Roberto Benigni, Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Trilha Sonora: Nicola Piovani.
*Vencedor do Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes
Comentários
Quanto ao Roberto ter ganho o Oscar de ator, acredito que seja pelo conjunto da obra, e nesse caso foi mais do que merecido.
Ah, dá uma olhadinha no blog do Victor, que ele está convocando todos os blogueiros-cinéfilos:
http://pipocacommanteiga.blogspot.com/
Abs!
Abs!
Não devemos fazer comparações devido A Vida é Bela ter tirado as oportunidades de Central do Brasil no Oscar. O que importa é que ambos os filmes tem seus valores, além de terem virtudes o suficiente para serem guardados na memória. Central do Brasil também é excelente. Foi a produção brazuca que me fez botar fé em nosso cinema.