CSI
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“É um certificado de propriedade honorária do Trigger. O cavalo mais esperto do cinema, emitido por Roy Rogers. Roy achava que as crianças da América eram as donas verdadeiras do Trigger. Quem escrevesse pra ele recebia o certificado.”
Quentin Tarantino em sua curta, mas notável filmografia, fez homenagens a muitos cineastas, estilos e filmes. Nesse episódio da série ele resolveu homenagear Kill Bill, seu último longa-metragem. Para começar o título faz menção a maravilhosa cena do enterro de A Noiva (Uma Thurman), ver post anterior, que é o ponto central da trama.
Nick Stokes (George Eads), um investigador do CSI, é seqüestrado numa perícia que parece ter sido armada para realizar o seqüestro. O seqüestrador o enterra vivo num caixão de acrílico com uma arma, uma webcam e ar para que ele não morra rapidamente, e envia a equipe da CSI o pedido de resgate e um pendrive para que assistam a agonia do colega.
As digitais de Tarantino está em todas as partes do episódio, que foi dividido em duas partes, igual a Kill Bill, cortado em dois volumes. Ao final da primeira parte uma grande surpresa. Outra homenagem é a Pulp Fiction, na cena que Nick, dentro do carro canta “Lucky Too” do cantor folk, pintor e parceiro de Bob Dylan, Bob Neuwirth, lembrando a cena de Butch Coolidge (Bruce Willis) cantando “Flowers on the Wall” do The Statler Brothers. E não para por ai, as referências Tarantinianas também estão presentes, Roy Rogers, Frank Gorshin, o charada da série Batman,
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Para quem nunca assistiu a série, o CSI é uma equipe especializada em solucionar e encontrar pistas em cenas de crimes. Gil Grissom (William Petersen) é o chefe workholic do departamento, Catherine Willows (Marg Helgenberger) é a sua assistente e braço direito. Eles dirigem uma equipe com especialistas em todas as áreas.
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