Cena de Cinema
Kill Bill Vol. 2 (Kill Bill Vol. 2 – Quentin Tarantino – 2004)
Claustrofobica, agoniante, desconfortável, esses são alguns adjetivos que podem ser usados para a cena do enterro de A Noiva, em Kill Bill Vol. 2, porém o adjetivo que mais se encaixa a essa seqüência é emocionante. Quem gosta de cinema vai concordar comigo. A “mensagem” que é passada nos traz lembranças de diversos filmes, desde os de terror mais “B” aos mais elegantes, como The Evil Dead, de Sam Raimi. A cena também tem uma pausa para nos mostrar a explicação, plausível, de como A Noiva, que todos já esperamos que não poderia morrer, pelo menos naquele momento, sairia viva daquela situação, amarrada, presa numa caixão de madeira e enterrada.
Uma aula de cinema, Tarantino usa da criatividade para mostrar a agonia real da personagem de Uma Thurman, através do artifício de filma-la dentro do caixão por uma das laterais abertas. A imagem surgindo em preto e branco depois da tela escurecer completamente quando ela é enterrada viva pela personagem Budd (Michael Madsen).
Comentar essa cena, sem falar da música, seria uma enorme heresia. Ter os ouvidos devidamente acariciado pela maravilhosa trilha de Ennio Morricone, com a música “L’arena” composta para o filme italiano “Il Mercenário” de 1968, com Jack Palance, é a mistura perfeita produzida pelo diretor que mudou o cinema a partir da década de 90.
Claustrofobica, agoniante, desconfortável, esses são alguns adjetivos que podem ser usados para a cena do enterro de A Noiva, em Kill Bill Vol. 2, porém o adjetivo que mais se encaixa a essa seqüência é emocionante. Quem gosta de cinema vai concordar comigo. A “mensagem” que é passada nos traz lembranças de diversos filmes, desde os de terror mais “B” aos mais elegantes, como The Evil Dead, de Sam Raimi. A cena também tem uma pausa para nos mostrar a explicação, plausível, de como A Noiva, que todos já esperamos que não poderia morrer, pelo menos naquele momento, sairia viva daquela situação, amarrada, presa numa caixão de madeira e enterrada.
Uma aula de cinema, Tarantino usa da criatividade para mostrar a agonia real da personagem de Uma Thurman, através do artifício de filma-la dentro do caixão por uma das laterais abertas. A imagem surgindo em preto e branco depois da tela escurecer completamente quando ela é enterrada viva pela personagem Budd (Michael Madsen).
Comentar essa cena, sem falar da música, seria uma enorme heresia. Ter os ouvidos devidamente acariciado pela maravilhosa trilha de Ennio Morricone, com a música “L’arena” composta para o filme italiano “Il Mercenário” de 1968, com Jack Palance, é a mistura perfeita produzida pelo diretor que mudou o cinema a partir da década de 90.
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